Navegando por Autor "Adriana Keila Dias"

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    ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AORECÉM NASCIDO (RN) PREMATURO
    (2018) Ursolino Martins dos Santos; Yan Rodrigues Barbosa; Adriana Keila Dias
    Introdução: O recém-nascido pré-termo são todos aqueles que nascem com idade gestacional inferior a 37 semanas, podeser considerado a partir da idade gestacional e peso ou em conformidade dos aspectos relacionados ao nascimento e à idade gestacional.Metodologia:O artigo foi elaborado mediante pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo e exploratório, e abordagem qualitativa, sendo utilizados, artigos e sites relevantes sobre o tema abordado. Assim,partiu da seguinte problemática: Por que a assistência de enfermagem inadequada pode levar ao óbito do prematuro? O artigo teve como objetivo geral: discutir sobre a assistência oferecida ao prematuro e seus familiares.Teve como justificativa: ressaltar a importância que o enfermeiro tem em cuidar do prematuro. E desenvolveu o Referencial teóricona perspectiva de que: a prematuridade espontânea corresponde a 75% dos casos e decorre do trabalho de parto prematuro. Assim, ao nascer um bebê prematuro, a mãe poderá muitas vezes se sentir culpada, angustiada e com medo, pelo fato de ser um bebê pequeno e dependente de cuidados diferentes e especiais. O cuidado ao neonato pré-termo éalgo muito complexo que compreende não só o conhecimento técnico da enfermagem, mas também emocional e psicológico, já que é impossível não se envolver no cuidadointensivo a esses bebês, devido a sua dependência de uma assistência efetiva e qualitativa. Desse modo, asConsiderações Finais foram: Percebe-se que a assistência de enfermagem ao recém-nascido prematuro é um assunto bastante estudado e que já evoluiu muito, porém ainda há muito que aperfeiçoar nessa área, no que se refere à humanização ao cuidado do prematuro.
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    EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA IDOSO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO DOMICILIO
    (2019) Halyson Bruno Ferreira Amorim; Adriana Keila Dias
    Introdução: Este artigo delineia o conhecimento de cuidados oferecidos por estudante de Enfermagem no domicilio a um idoso. Diante disso surge a seguinte Problemática: prestar cuidado à saúde ao idoso em domicilio é uma atividade que exige conhecimentos científicos? Desta forma justifica-se que esse tema foi escolhido da ideia e a possibilidade de ensinar a família e o cuidador de como proporcionar uma boa assistência ao paciente idoso. Tendo como Objetivo Geral: Acercar-se sobre a assistência de enfermagem para o cuidado ao idoso em domicilio. E como Método: pesquisa literária de caráter descritivo, qualitativa e exploratória, sendo utilizados, artigos e sites relevantes sobre o tema abordado. Revisão de Literatura: O envelhecimento, antes estimado um acontecimento, hoje, faz parte da realidade da maioria das coletividades. A assistência de Enfermagem ao idoso é empregada tanto no espaço institucional, como no domiciliar e utilitária consentir às necessidades básicas afetadas desse grupo, para prestar-lhe mais perfeita condição de vida. Considerações finais: A relevância deste atendimento está na redução dos custos associados com os cuidados de saúde, e também no desenvolvimento de relações humanizadas.
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    QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES RENAIS CRONICOS EM TRATAMENTO DIALÍTICO E HEMODIALÍTICO EM GUARAÍ- TO
    (2020) Kamilla Sobral Rodrigues; Marly Ribeiro dos Santos; Adriana Keila Dias
    Introdução: A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma patologia de graduação lenta, caracterizada mediante alterações estruturais e/ou funcionais do sistema renal, órgão vital na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de pacientes renais crônicos em terapia substitutiva que realizam a Hemodiálise e Diálise Peritoneal. Metodologia: Pesquisa de campo de abordagem qualitativa exploratório-descritivo, realizada na Clínica de Educação para a Saúde (CEPS) do Instituto Educacional Santa Catarina – IESC/FAG no município de Guaraí – TO. A população desse estudo é composta por 07 pacientes portadores de IRC em Terapia Renal Substitutiva (TRS). Foi aplicado o questionário WHOQOL para avaliação da Qualidade de Vida (QV), as informações coletadas foram organizadas e apresentadas em forma de gráficos. Resultados e Discussão : No domínio QV, 71,4% dos participantes da pesquisa declaram ter uma QV de vida ruim ou muito ruim e apenas 28,6% afirmam boa QV, o que resulta o quanto a doença interfere nos aspectos biopsicossociais do indivíduo. No que concerne a autoavaliação da vida sexual 71,4% classifica como ruim e 28,6% como muito ruim, esses dados estarrecedores denotam o quanto as terapias renais afetam a funcionalidade sexual. Conclusão: A prevalência de pacientes em Hemodiálise é significativamente maior se comparados à Diálise Peritoneal. A QV dos pacientes em TRS é substancialmente menor em função da sobrecarga causada pela doença o que reforça a necessidade de medidas de prevenção.
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    QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE HOSPITALAR DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
    (2019) Kallyta Ferreira Martins; Maelly Santos Alves; Adriana Keila Dias
    Introdução: A definição de qualidade de vida no trabalho (QVT) destaca o bem estar em sua condição completa, ou seja, nas ligações que o profissional tem com o ambiente e as demais pessoas que convive. Problemática: como podemos conhecer a QVT da equipe de enfermagem a partir do processo de trabalho? Tendo como Objetivo: Abordar sobre a qualidade de vida no ambiente hospitalar dos profissionais de enfermagem. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a qual possibilita aprender temáticas ou problemas relevantes para o campo da saúde do trabalhador da enfermagem. Revisão de Literatura: A atenção com a qualidade de vida no trabalho há muito tempo possui um cuidado especial nas estratégias de organização. E o ambiente hospitalar ou qualquer que seja dá área de prestações de saúde que trabalha com um aglomerado de pessoas e pacientes, é um lugar que expõem os trabalhadores a uma gama de riscos ocupacionais. Profissionais da enfermagem estão sendo a classe mais afetada, consequentemente os tornam mais propensos a doenças especificas, causadas por fatores físicos, químicos, biológicos, mecânicos e psicossociais e o primeiro passo para elaborar medidas que venham prevenir, amenizar e se possível sanar os riscos, é conhecê los. Considerações finais: Identificar quais fatores que interferem na Q.V.T da enfermagem e a partir desse conhecimento, criar medidas que favorecem um ambiente de trabalho propício e seguro, construindo uma harmonia com o local e os relacionamentos afim de melhorar a vida profissional e a assistência prestada aos pacientes que utilizam os serviços de saúde.