Navegando por Autor "Daniela Maristane Vieira Lopes Maciel"

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    ESTRATÉGIAS FISIOTERAPÊUTICAS PARA ALÍVIO DA DOR DURANTE TRABALHO DE PARTO
    (2019) Sarah Arrais Ramos; Vanessa Leite de Morais; Daniela Maristane Vieira Lopes Maciel
    O parto humanizado é preconizado pela Organização Mundial da Saúde para garantir saúde materna e neonatal, reduzir as taxas de mortalidades nessa população e restringir o uso de recursos tecnológicos. O fisioterapeuta é o profissional habilitado para acompanhar a parturiente em trabalho de parto, garantindo seu protagonismo e ofertando recursos e técnicas não farmacológicas para a promoção de analgesia, segurança e conforto. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão bibliográfica para identificar as principais estratégias utilizadas na assistência fisioterapêutica durante o trabalho de parto e parto humanizado para alívio da dor. Para isso realizou-se uma revisão bibliográfica, nos últimos 10 anos, entre novembro de 2017 e Abril de 2018, nas bases de dados PubMed, Google Acadêmico, Periódicos Capes, LILACS e SCIELO, por ensaios clínicos randomizados, revisões bibliográficas e meta-análises de efeitos randômicos, além de manuais oficiais do Ministério da Saúde. A seleção de artigos elegíveis e a avaliação de sua qualidade metodológica foram feitas independentemente por dois revisores, e as palavras chaves utilizadas foram fisioterapia, parto humanizado, dor de parto e trabalho de parto e seus correlatos na língua inglesa physical therapy, humanized labor, labor pain and labor. As estratégias fisioterapêuticas utilizadas durante o trabalho de parto e parto humanizado para alívio da dor foram desde técnicas ocidentais a orientais, tais quais: posicionamento e deambulação bola suíça, percepção respiratória, relaxamento, TENS, massagem, banhos quentes, crioterapia, reflexologia, auriculoterapia, acupuntura e acupressão.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    FISIOTERAPIA NA HIPERTENSÃO PULMONAR PERSISTENTE DO RECÉM NASCIDO E O ADVENTO DO OXIDO NÍTRICO
    (2019) Beatriz Moraes Fideles; Thamires Silva Araújo; Daniela Maristane Vieira Lopes Maciel
    A hipertensão pulmonar persistente no recém-nascido (HPPRN) é caracterizada pelo aumento da resistência vascular pulmonar, onde há um shunt direita-esquerda de sangue desoxigenado percorrendo pelo canal arterial. Esse processo acontece quando há uma má transição da circulação fetal após o nascimento. A progressão clínica dessa patologia inclui sintomas como: bradicardia, sinais de choque, edema pulmonar, hipóxia, acidose, limitações das trocas gasosas ou morte neonatal, cuja a incidência se aproxima de 1,9 por mil nascidos vivos. O objetivo deste estudo foi verificar o papel do fisioterapeuta no tratamento da HPPRN e os benefícios do óxido nítrico nessa patologia. Trata-se de uma revisão de literatura numa abordagem descritiva e qualitativa, a partir de livros, consensos, diretrizes terapêuticas nacionais e internacionais sobre o tema e artigos publicados em bases de dados como SciELO, PEDro, Embase, Cochrane, PubMed, entre fevereiro e outubro de 2019. Sendo excluídos aqueles materiais com baixa qualidade metodológica, texto incompleto, que retratavam hipertensão pulmonar não relacionada a recém-nascidos ou apresentassem data inferior a 2000. O fisioterapeuta atua diretamente no suporte ventilatório, gerenciando o trabalho respiratório e hipoxemia, através de técnicas da ventilação mecânica, posicionamento terapêutico, aspiração de secreções, desmame e extubação. O oxido nítrico inalatório é uma terapia indicada para o tratamento de HPPRN devido sua seletividade a vasodilatação pulmonar, promovendo melhora na relação ventilação perfusão, redução do shunt intrapulmonar e aumento da oxigenação. A partir desse estudo foi possível identificar que a assistência fisioterapêutica na HPPRN é tão importante quanto o tratamento da vasodilatação pulmonar em si, o profissional deve acompanhar todo o tratamento juntamente com a equipe multidisciplinar desde o diagnóstico até cuidados após a alta hospitalar.