Navegando por Autor "Mara Soares de Almeida Mota"
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Item MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA TROMBOFILIA HEREDITÁRIA(2019) Camila Guimarães Azevedo Lima; Roberta Rodrigues de Souza; Mara Soares de Almeida MotaA trombofilia é considerada uma alteração no equilíbrio do organismo ocasionando uma predisposição a tromboses. As que são decorrentes de condições hereditárias, são causadas por deficiência no bloqueio da cascata de coagulação, devido a mutações genéticas nos fatores anticoagulantes ou por mutações nos fatores pró coagulantes. Diante disso, questiona-se, quais os principais métodos laboratoriais podem auxiliar na determinação das deficiências genéticas relacionadas às trombofilias hereditárias de forma mais eficaz? O presente estudo teve como objetivo geral descrever os principais métodos de diagnóstico laboratorial da trombofilia hereditária. Para o desenvolvimento deste, foi realizado uma pesquisa literária com base em artigos e resumos científicos, dissertações e monografias, pesquisados no Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (Scielo) e livros. Os métodos laboratoriais são indispensáveis para a determinação da trombofilia hereditária, pois, além de identificar qual o tipo de mutação ocasiona a deficiência nos inibidores da coagulação, é de extrema importância para direcionar a terapia adequada ao portador e, consequentemente, evitar o desenvolvimento de complicações mais graves da doença. Os principais métodos de diagnóstico laboratorial são, as dosagens de antitrombina, proteína C, proteína S, homocisteína, níveis do fator VIII, dosagem e análise gênica do Fator V de Leiden e análise gênica da protombina G20210A. O objetivo desses métodos consiste em identificar os fatores que favorecem o desenvolvimento do distúrbio de coagulação. Embora haja poucas informações sobre a profilaxia, os pacientes devem ser avaliados individualmente acerca do risco de eventos tromboembolísticos. Recomenda-se a prevenção com anticoagulante em indivíduos que portam mutações genéticas relacionadas a trombofilia hereditária.Item TRANSFUSÃO DE HEMÁCIAS EM PACIENTES FALCÊMICOS(2018) Rawanderson Ferreira Lima Barros; Roniel Resplandes da Silva; Mara Soares de Almeida MotaA anemia falciforme é uma doença prevalente no Brasil e é caracterizada por uma mutação genética que provoca uma deformidade nas hemácias do portador causando diversos problemas. Uma boa parte desses pacientes necessitam de transfusões frequentes para tratamento de complicações da doença, porém, ao longo do tempo podem surgir problemas resultantes dessas transfusões, o que torna o uso dessa terapia bastante criteriosa. Mas por que o paciente falciforme, pode apresentar problemas com a terapia transfusional? Devido a frequência de transfusões, o paciente falcêmico pode sofrer uma aloimunização contra antígenos de vários sistemas de grupos sanguíneos. A melhor forma de prevenir esse tipo de reação é realizando a fenotipagem das hemácias para teste de compatibilidade. O presente estudo teve como objetivo abordar sobre a transfusão de hemácias em pacientes falcêmicos, elencando também as reações que podem ocorrer em função dessa terapia e os procedimentos que devem ser tomados para evitar tais reações, abordando também o papel do Biomédico nesse processo. Trata-se de uma pesquisa literária realizada com base em artigos científicos nacionais e internacionais, monografias, leis e livros que foram selecionados utilizando como critério a abordagem do tema escolhido. Foram utilizados como fontes de pesquisa os sites, SCIELO (Scientific Electronic Library Online), Pubmed, Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde e livros presentes na biblioteca física e virtual do Instituto Educacional Santa Catarina – IESC. A terapia transfusional é uma ótima opção de tratamento das complicações da anemia falciforme, porém devem ser utilizadas medidas para prevenir os problemas pós-transfusionais.