Navegando por Autor "Rogério Carvalho de Figueredo"
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Item ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO CUIDADO A SAÚDE DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE PROSTITUIÇÃO(2019) Anna Kelly Silva; Jandira Soares; Patrícia Sabino dos Santos; Priscilla Gonçalves Ferreira; Rogério Carvalho de FigueredoIntrodução: A prostituição é vista pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) como um trabalho onde o sexo é artigo de mercadoria, sendo realizado em troca de dinheiro, sem junção afetiva entre os envolvidos. Objetivo: Caracterizar a percepção e atuação da equipe de Enfermagem da Estratégia Saúde da Família na Atenção à Saúde em relação à pessoa em prostituição. Método: Trata-se de uma pesquisa de campo descritiva, de abordagem quantitativa e qualitativa, que seguiu os preceitos éticos da Resolução 466/2012 do CNS. Foram pesquisados enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam na Estratégia Saúde da Família. Os dados foram coletados por meio de questionário estruturado e as respostas foram analisadas em percentuais e categorias. Resultados e Discussão: Embora seja uma das profissões mais antigas do mundo, a prostituição ainda é mal vista por uma sociedade preconceituosa. As pessoas em situação de prostituição acabam não aproveitando as vantagens necessárias dos serviços de saúde devido à falta de acesso, preconceito da sociedade e medo. Cabe destacar que as políticas públicas precisam ser aprimoradas, mas também esses indivíduos precisam ser informados sobre os fatores e determinantes para uma boa saúde. Quanto a equipe de enfermagem percebeu-se que, ainda tem dificuldades em prestar uma assistência de boa qualidade e especifica ao profissional do sexo. Conclusão: Observou-se que a atuação da equipe de enfermagem frente à população em situação de prostituição é permeada de diferentes dificuldades, desde aquelas de cunho social como o preconceito, até as relacionadas à própria formação do profissional.Item PRÉ-NATAL REALIZADO NA REDE PÚBLICA E PARTICULAR: PERCEPÇÕES DAS MULHERES ASSISTIDAS(2019) Jaqueline Rodrigues da Silva; Thalita Martins Barros; Rogério Carvalho de FigueredoO pré-natal possibilita a supervisão e os cuidados do profissional de saúde à mulher, onde garante a saúde da mãe e do filho durante toda gestação, identifica fatores de risco e define tratamento apropriado para possíveis afecções, contribuindo para um desfecho satisfatório. E nesse período podem ocorrer diversas intercorrências relacionadas à assistência de enfermagem prestada à mulher. O objetivo deste estudo foi descrever o pré-natal de mulheres atendidas no serviço público e particular de saúde. Trata-se de uma pesquisa de campo descritiva quanti-qualitativa, utilizados procedimentos éticos respaldados à resolução CNS 466/12. Participaram da pesquisa 20 mulheres que realizaram o pré-natal em até um ano, sendo 10 mulheres do serviço público e 10 do serviço particular, utilizando questionário estruturado para coleta de dados. Foram encontradas diversas fragilidades nos atendimentos durante as consultas de pré-natal, sendo que apenas 30% das mulheres atendidas no serviço público consideraram o atendimento como sempre adequado e 80% das mulheres consideraram o mesmo no atendimento do serviço particular. Comparando-se a realização de orientações, exames, procedimentos avaliativos e intervenções necessárias durante um pré natal de qualidade, o pré-natal do serviço público apresenta-se mais prestativo do que o pré natal do serviço particular, mas não está excluso da busca pela qualidade. Conclui-se, que existe deficiência nas consultas pré-natais prestadas no serviço público e particular tanto no acolhimento/vínculo da gestante como também na diminuição da prestação de orientações e procedimentos básicos preconizados pelos principais protocolos de atendimento à gestante para a prevenção da morbi/mortalidade materno-infantil, ocasionando consequentemente a diminuição da qualidade.Item SEXUALIDADE NA ESCOLA: INFLUÊNCIA NA SAÚDE DOS ESCOLARES E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO(2018) Anny Karolyne Fernandes Costa; Dheymison Oliveira Tavares; Leidiany Souza Silva; Rogério Carvalho de FigueredoIntrodução: Sexualidade envolve várias dimensões na vida humana, inclui a identidade, orientação sexual, sexo, gênero, prazer, erotismo, intimidade e reprodução. Pode-se abranger aspectos sociais, religiosos, psíquicos, antropológicos entre outros. É construída por todas as etapas da vida do ser humano, resultando da interação de fatores biológicos, psicológicos, econômicos, políticos, culturais, éticos, legais, históricos e espirituais. Objetivo: evidenciar a importância da atuação do enfermeiro no âmbito escolar acerca da sexualidade. E tem como objetivos específicos: conceituar sexualidade e sua influência no estado de saúde de escolares; descrever o ambiente escolar como espaço de educação sexual; caracterizar a atuação do enfermeiro acerca da sexualidade no âmbito escolar. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com abordagem qualitativa que busca analisar sexualidade na escola; influência na saúde dos escolares e atuação do enfermeiro. Considerações Finais: O estudo evidencia que a participação do enfermeiro no âmbito escolar trás benefícios aos adolescentes, e, através da efetivação de educação em saúde à cerca da sexualidade é possível diminuir os casos de IST’s, gravidez na adolescência e outros agravos que acometem os escolares. Corrobora ainda, para esclarecimento dos interesses e das peculiaridades da vida que são encontradas na adolescência.