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Navegando Educação por Assunto "Afetividade"
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Item A IMPORTÂNCIA DAS TEORIAS PSICOLÓGICAS PARA O AFETO COM AS CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL(2019) Joana D’arc Cardoso de Sousa; Thalita Pereira da Silva; Izidório Paz FernandesAtualmente existem inúmeras teorias psicológicas destinadas ao desenvolvimento cognitivo de crianças matriculadas na educação infantil, na tentativa de melhorar o processo ensino-aprendizagem. Portanto, o presente trabalho traz referências de teóricos como (LAKATOS e MARCONI, 2009), Cury (2008), (CHALITA 2001); (FERREIRA 2004); (CUNHA 2008), (CAPELATTO 2012) e entre outros, e tem por objetivo geral analisar a importância destas teorias aplicadas para a afetividade no processo ensino-aprendizagem, e as relações pedagógicas professor-aluno, apontando para o fato de que a afetividade pode determinar o sucesso de uma criança na escola e em sua vida futura; e teve como problema de que forma a afetividade na educação infantil auxilia no processo ensino-aprendizagem? Acredita-se que, quando o professor tem afeto, dedicação e interesse na aprendizagem da criança, o processo de aprendizagem ocorre com maior eficácia. Para a realização da pesquisa foi elaborado um questionário com perguntas abertas e aplicadas para professores de uma Unidade Educacional do município de Guaraí Tocantins que atuam na educação infantil, a fim de, averiguar as suas opiniões quanto à eficácia das teorias psicológicas e a afetividade para melhorar o processo ensino aprendizagem nesta etapa da escolarização. Os resultados da pesquisa demonstram então que, os professores acreditam que trabalhar estas teorias associadas com a afetividade e a ludicidade torna o processo de aprendizagem mais eficiente e desenvolve o respeito mútuo por ambas as partes. Contudo, esta pesquisa nos convida a uma reflexão na questão sobre afetividade, ou seja, quando o professor se torna o principal mediador da afetividade em sala de aula propiciando a aprendizagem pode melhorar o convívio do aluno com o professor, permitindo um relacionamento estabelecido entre a amizade e o respeito, sendo assim desenvolvendo o seu próprio progresso físico, psíquico, espiritual e moral.Item A POSSIBILIDADE DA RESPONSABILIZAÇÃO CIVIL PELO ABANDONO AFETIVO NA RELAÇÃO PARENTAL.(2020) Maria Júlia Silva Neta; Daniela Coelho WykretO artigo trata de um evento existente no âmbito familiar, o abandono efetivo parental, com pedido de indenização pecuária. Tem como objetivo analisar, à luz da doutrina, jurisprudência ou das leis, se o mencionado pleito merece atenção. Dentro do tema será discutido a possibilidade de obrigar os genitores de ofertarem afeto, amor aos filhos, trazendo assim a problemática em relação a concepção da doutrina e juristas: existe a possibilidade de se obrigar os genitores a ofertarem afeto aos filhos? Os principais autores selecionados para a fundamentação do referido estudo foram os doutrinadores, Sílvio Venosa, Paulo Nader, Maria Helena Diniz e outros. No início, realizará uma análise conceitual da família, sua função e afetividade. Após, apresentará o conceito, de responsabilidade civil, seu objetivo e princípios. Em seguida, mostrará as divergências, nas jurisprudências, relacionando juristas contrários à indenização, que a entendem como meios de deveres parentais exclusivo da família. Enfim, realizará uma análise crítica das divergências expostas. Os objetivos foram alcançados e o entendimento sobre a temática tratada, o abandono afetivo parental, foi ampliado significativamente.Item DA MULTIPARENTALIDADE NO REGISTRO CIVIL E SEUS EFEITOS JURÍDICOS: SUCESSÓRIOS E OBRIGAÇÃO ALIMENTAR(2019) Poliana Noronha dos Santos; Sandra Craveiro Leal; Nely Ferreira SoaresO direito de família sofreu grandes alterações ao longo dos anos, novos moldes de família, direitos constitucionais alcançados, o princípio da afetividade provocou uma importante alteração no vínculo da paternidade, passando a existir o que conhecemos hoje por multiparentalidade, paternidade e maternidade socioafetiva, ou seja, o vínculo parental que decorre da afetividade entre pais e filhos. Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Código Civil, a doutrina e a jurisprudência vem alinhando o seu posicionamento no sentido de admitir a multiparentalidade, e isso é traduzido para o universo material com o provimento 63/2017 do Conselho Nacional de Justiça o CNJ. A consanguinidade apesar de ser importante não é suficiente para caracterizar o vínculo de paternidade entre pais e filhos. O modo de pesquisa adotado foi o bibliográfico. Buscou-se ao longo desse artigo demonstrar que os vínculos afetivos possuem tanta importância quanto o vínculo sanguíneo, além de demonstrar que a partir da paternidade socioafetiva também decorrerá todos os direitos obrigacionais e sucessórios. Buscou-se ainda demonstrar que com a efetivação da multiparentalidade os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, igualdade e afetividade também devem ser levados em consideração quando já existir a figura da família, pois a multiparentalidade proporciona para a criança direitos e garantias essenciais para sua subsistência.