COMPARATIVO EPIDEMIOLÓGICO ENTRE SÍFILIS ADQUIRIDA, SÍFILIS EM GESTANTES E SÍFILIS CONGÊNITA NO BRASIL NO PERÍODO DE 2014 A 2018

dc.contributor.authorAnnie Karoline Santos Rodrigues
dc.contributor.authorJosé Eduardo Braga Benício
dc.contributor.authorAna Carla Peixoto
dc.date.accessioned2024-05-20T23:09:24Z
dc.date.available2024-05-20T23:09:24Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractIntrodução: A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), a doença se dá pela bactéria Treponema pallidum. Após a infecção inicial, esta bactéria pode permanecer no corpo por décadas para só depois manifestar-se novamente. Transmitida normalmente por contato sexual sem o uso de preservativo ou através de contato direto com a lesão, podendo também ser transmitida verticalmente, da mãe para o bebê, durante a gestação. Objetivo: Realizar uma sistemática pesquisa de campo a fim de discutir o perfil epidemiológico dos indivíduos portadores de sífilis adquirida, em gestante e congênita no período de 2014 a 2018 em território brasileiro, evidenciando o sexo de maior prevalência, a faixa etária dos infectados, fase em que foi notificada a infecção e a evolução da doença. Metodologia: Trata se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório realizado em plataformas de pesquisa científica e epidemiológica a respeito dos casos positivos de sífilis. Para a realização da pesquisa, foram utilizados dados extraídos do site do Ministério da Saúde direcionado para assistência, imunodeficiência e do DATASUS, por fim os dados foram analisados, comparados e organizados em gráficos. Resultados e Discussão: De modo geral a maior incidência apresentou-se no ano de 2017 em todas as formas de contágio da doença, no caso da sífilis adquirida a maioria dos casos prevaleceu em pessoas do sexo masculino. Já a sífilis em gestantes, notou-se que a maior incidência ocorreu em mulheres que se encontram entre 20 a 29 anos de idade e ainda a notificação ocorreu na maioria das vezes na fase primária e na fase de latência em todos os anos abordados, no caso da infecção congênita a faixa etária da mãe infectada que predominou foi entre 20 a 29 anos e em todos os anos abordados a doença foi identificada durante o pré-natal. Conclusão: Percebeu-se que a doença está presente em um número elevados de pessoas, entre o sexo masculino, feminino e em todas as faixas etárias, sendo encontradas nos seus diferentes estágios de desenvolvimento, e o número de casos novos de sífilis na população brasileira é alto, o que gera preocupação.
dc.identifier.urihttps://dspace.kaiolima.dev/handle/123456789/149
dc.language.isopt
dc.subjectSífilis
dc.subjectTreponema pallidum
dc.subjectEpidemiologia
dc.titleCOMPARATIVO EPIDEMIOLÓGICO ENTRE SÍFILIS ADQUIRIDA, SÍFILIS EM GESTANTES E SÍFILIS CONGÊNITA NO BRASIL NO PERÍODO DE 2014 A 2018

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