O EFEITO CULTURAL E O USO INADEQUADO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NA MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA

Geralmente as empresas brasileiras demonstram altos índices referentes a acidentes de trabalho, o que mostra que o sistema de prevenção ainda está falho. Toda empresa, por lei é o brigada a fornecer equipamentos de proteção individual (EPIs) aos seus funcionários, na oficina de manutenção automotiva os riscos de acidentes são evidentes, dessa maneira o uso de EPIs nesse setor é imprescindível, porém culturalmente estes trabalhadores contrapõem-se á aplicação desses dispositivos e mal sabem da importância que estes têm para sua segurança e saúde ocupacional. Dessa maneira o administrador de empresa tem por finalidade prezar por estes profissionais, devendo tomar atitudes que visem diminuir os acidentes de trabalho reduzindo custo e valorizando vidas. Neste sentido, este artigo tem como objetivo abordar sobre o efeito cultural no uso de equipamento de proteção individual na manutenção automotiva. O trabalho foi desenvolvido com base em uma pesquisa bibliográfica. Considera-se EPIs todo dispositivo ou produtos, de uso individual utilizado pelo funcionário e são orientados pelas partes do corpo. Vários pesquisadores buscaram adotar os instrumentos ergonômicos para favorecer a relação entre tecnologia e o ser humano. O comportamento humano, esta ligado a fatores que se mostra de simples identificação, mas é descartado de uma forma tão natural que se torna comum dentro das organizações e continua sendo instrumento de estudos para minimizar os impactos e consequências que vem causando dentro das empresas, comportamento esses que põem vidas em riscos de uma forma preocupante.