Fisioterapia e Humanização: Assistência na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)

Resumo

A expressão humanização em saúde começou ter relevância no Brasil no início do ano 2000, devido ao surgimento do programa nacional de humanização da assistência hospitalar (PNHAH). O mesmo foi implementado pelo Ministério da Saúde e tem como objetivo debater e melhorar o relacionamento entre os profissionais da saúde e os usuários do serviço de saúde. A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é um espaço de maior especialização de cuidado aos recém-nascidos dentro das instituições de saúde, segundo (SCOCHI, 2003). A atuação do fisioterapeuta na equipe multidisciplinar das UTINs contribui na atenção humanizada tanto para o neonato e sua família. O atual estudo tem como objetivo buscar e analisar evidências disponíveis na literatura que mostrem a efetividade das ações da fisioterapia que colaboram para a humanização da assistência dentro da unidade de terapia intensiva neonatal. A pesquisa ocorreu nas bases de dados do portal regional da BVS, SciELO, PubMed, Google acadêmico e The Journal of Pediatrics, sendo selecionados artigos da língua inglesa e portuguesa pertinentes ao tema. O estudo é do tipo revisão bibliográfica de caráter descritivo e qualitativo. A prática fisioterapêutica na assistência humanizada passa ainda por constantes mudanças, porém desde o ano de 2003, as ações da fisioterapia ganharam destaque dentro do ambiente restrito que é a unidade de terapia intensiva. O atendimento fisioterapêutico promove melhorias no comportamento neuropsicomotor e otimiza o padrão cardiorrespiratório, resultando no reconhecimento desse profissional como membro imprescindível na equipe multiprofissional. Além de cumprir com o seu papel, o profissional fisioterapeuta ainda contribui com estratégias e ações para promover a assistência humanizada ao recém nascido e sua família

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Palavras-chave

Humanização e fisioterapia, Humanização Neonatal, Método Canguru

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