A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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Resumo
O envelhecimento pode ser definido como um processo inquestionável e previsto ao longo de nossa existência. A velhice denota o estado de “ser velha”, condição que resulta do processo de envelhecimento que todos vivenciaram e estão vivenciando dentro de contextos sociais, políticos e individuais diversos. De acordo com a International Continence Society, a IU é definida como a perda involuntária de qualquer quantidade de urina, que podem ser classificadas de incontinência urinaria de esforço (IUE) que ocorre através do espirro, tosse, a incontinência urinaria de urgência (IUU) que se caracteriza como o desejo imediato de urinar e a incontinência urinaria mista (IUM) que é a junção das outas (IU) citadas anteriormente. O objetivo da pesquisa é de mostrar a eficácia do tratamento fisioterapêutico em pacientes idosas com incontinência urinária. Trata-se de uma revisão bibliográfica descritiva baseada na atuação da fisioterapia em pacientes idosas com IU. O tratamento fisioterapêutico tem sido indicado como uma forma de abordagem inicial ao aparecimento dos sintomas. Os exercícios fisioterapêuticos de fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico podem ser complementados com o uso de cones vaginais, estimuladores (vibração) e com a eletroestimulação intravaginal, que demonstra resultados significativos para a melhora dos sintomas de IU em até 85% dos casos. As buscas dos artigos foram realizadas através de um levantamento bibliográfico na base de dados: PUBMED, LILACS, SCIELO, Google acadêmico e livros. Sendo assim conclui que a fisioterapia tem um papel de grande importância em pacientes com incontinência urinaria, mostrando ser um tratamento eficaz, pouco invasivo, de baixo custo proporcionando a melhora na qualidade de vidas dessas pacientes.